Missão no Vale do Silício, o nome inspira novidade, mas afinal, qual o seu significado?
Bom, vamos lá!
Missão ou imersão geralmente são cursos ou treinamentos específicos, mas, em nosso caso, nada mais é do que levar empresários ou empreendedores, aqueles que buscam algo a mais em sua vida profissional ou empresa, a um local de grande impacto para o empreendedor, para que tenha informações de maneira direta e prática, direto da fonte.
Missão ao Vale do Silício, já imaginou?
Pois se isso ainda não passou pela sua cabeça, melhor ir pensando, porque essas visitas são possíveis. Criamos uma programação em que passamos por pequenas, médias e grandes startups, fundos de investimento.
O ambiente acadêmico de Stanford, para entenderem um pouco mais dos bastidores do Vale do Silício, para saberem como se “alimenta” o executivo daquela região.
Temos atividades em empresas maiores, como Google, Facebook, Twitter, LinkedIn, criamos um panorama dinâmico, com 12 a 16 atividades em 4 ou 5 dias, com muito conteúdo prático.
Trazemos também informações internas, como atividades na Apex Brasil, onde convidamos jovens da região para apresentar seu projeto.
Os participantes da missão, mesmo que não tenham interesse em fazer negócio, podem aprender como fazer uma apresentação e trazer isso para o Brasil, mudando a forma como falam, mostram seus projetos e fazem pitchs.
Quando fizemos a primeira missão começamos a trabalhar nosso relacionamento no Vale, então quem nos recebe, são executivos, diretores e até fundadores dessas companhias.
Ainda na primeira edição, contratamos um dos melhores intérpretes, e percebemos que a cultura de negócios é tão agressiva e particular, que nem sempre era possível assimilar a informação e passar para os participantes para que aplicassem no Brasil.
Então, começamos a expandir para brasileiros com cargos altos no Vale, para que um brasileiro fale para um brasileiro. É totalmente diferente a absorção desse conteúdo. Hoje, garantimos pelo menos 70% de visitas em português.
Outro diferencial é que nossas imersões contam com, no máximo, 12 participantes, pois o objetivo é que a pessoa que nos receba não faça uma palestra, mas que dê uma informação direto da fonte, com interação, perguntas, discussão e debates.
Queremos essa acessibilidade maior, que seria diferente em um grupo de 30 pessoas.
Quero partir para uma missão – como devo fazer?
No caso de uma missão de negócios, é do interesse deles receber essas pessoas, pois querem fazer mais negócios, então na hora da entrevista junto ao consulado já há informações que podem facilitar.
O participante pode procurar uma agência de turismo de sua confiança, que vai agilizar o visto e passaporte, com os trâmites iniciais e agendamento na Polícia Federal. A agência também pode agendar o consulado mais próximo para a entrevista.
Se já tiver passaporte, mesmo válido, é necessário ver a data de expiração, porque não pode se solicitar um visto se tiver validade abaixo de seis meses, senão não entra nos EUA.
Nos últimos anos, o visto já sai com o formato D1 e D2, que é tanto para turismo quanto negócios, que significa que o turista pode ir para fazer uma parceria, benchmarking, e dar seu primeiro passo para negócios.
Quer saber como participar de uma missão de negócios no Vale do Silício?
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